Saga de Poseidon
"Saint Seiya: Poseidon Chapter"
Lançamento no Japão: 19 de novembro de 1988; no Brasil: 21 de setembro de 1995
Episódios (Duração): 15 episódios (24 minutos de duração cada)
Saiba Mais
Introdução
A Saga de Poseidon foi criada e exibida no Japão entre novembro de 1988 e abril de 1989 (cerca de 6 meses). O começo da história segue um pouco diferente do mangá, já que a Toei Animation teve que adaptá-la para que se encaixasse de forma perfeita com o final da Saga de Asgard (por isso não vemos Aldebaran sendo atacado por Sorento de Sirene, por exemplo).
No Brasil, o primeiro episódio foi ao ar na TV Manchete, com dublagem da Gota Mágica, no dia 21 de setembro de 1995, ainda envolto ao grande sucesso que a série vinha atingindo no Brasil. A Manchete conseguiu diluir os 15 episódios em quase um mês, terminando no dia 17 de outubro de 1995 (uma terça-feira, sendo que no restante da semana reprisaram os três últimos episódios).
A série chegou a ser exibida oficialmente, já com a redublagem da Álamo, no Cartoon Network (2004), Band (2005), Rede 21 (2005), PlayTV (2006) e Rede Brasil (2017, sendo pela primeira vez em HD), com diversas reprises durante os anos seguintes nestas emissoras.
Os episódios também foram lançados em DVD, pela PlayArte, a partir de 2005 e em Blu-ray (versão remasterizada) a partir de 2019.
Episódio 1 (100): "Poseidon, o Imperador do Oceano"
"Kaio Poseidon! Seisen futatabi"
Data original da estreia: 19 de novembro de 1988; no Brasil: 21 de setembro de 1995
Chuvas torrenciais e tsunamis assolam o mundo todo. Diversas cidades estão submersas. No Japão, Tatsumi e os outros Cavaleiros de Bronze estão preocupados com Seiya e Saori. Em Asgard, Seiya e Shun voltam de mais uma busca por Saori, mas sem sucesso. Freya acha que Atena foi atacada e Seiya lembra das palavras de Sorento, sobre o ressurgimento do deus Poseidon.
No Templo de Poseidon, Saori acorda e recebe a presença de Julian Solo. Ela se lembra então da noite do aniversário de 16 anos de Julian Solo, na qual ela compareceu junto de Tatsumi. Julian Solo é o único filho de uma das famílias mais importantes do mundo e recebeu Saori com cortesia. Mitsumasa Kido e o pai de Julian eram amigos. Julian convida Saori para irem conversar no terraço, irritando Tatsumi. Lá, ele conta a história da sua família e as riquezas que eles conquistaram durante décadas. Julian aproveita a ocasião e pede Saori em casamento. Saori ri da proposta e, de uma forma bem educada, rejeita o pedido de casamento. Ela se retira para seus aposentos e diz que voltará ao Japão na manhã seguinte.
De volta aos dias atuais, Saori reconhece que Julian é na verdade Poseidon. Poseidon deixa que Saori volte a descansar e se retira. Saori vai atrás e pergunta porque ele não acaba com ela logo. O deus responde dizendo que acha a morte violenta e, mesmo com todo o poder que possui, é uma tarefa difícil vencer Atena. Com isso ele usou Hilda e Asgard para enfraquecer o cosmo da deusa. Agora ele tem causado chuvas e problemas para a Terra, tudo isso durará 30 dias, até que toda humanidade suma do planeta, que ficará coberto por água. Entretanto, como o humano Julian Solo estava apaixonado por Saori, o deus Poseidon resolveu poupar a vida de Atena.
Desde épocas antigas, o sonho da dinastia de Poseidon foi interrompido pela interferência da deusa Atena. Saori chama ele de perverso e de assassino, irritando-o. Poseidon reintera o pedido feito por Julian e pede para ela governar o mundo junto dele. Saori rejeita novamente e agora Poseidon diz que ela sofrerá junto com todos os humanos, porém dará uma chance para Atena salvar os humanos. Ela terá que se sacrificar, tomando para si uma parte de toda a chuva que cai sobre a Terra.
Novamente em Asgard, Seiya e Shun continuam procurando a entrada para o Santuário de Poseidon. Hilda e Freya encontram antigas escrituras que informam o local de Asgard onde existe um lago escuro com um grande redemoinho. O local é a entrada para o Santuário Submarino de Poseidon. Chegando lá, Seiya e Shun são tragados diretamente para o fundo. Shun e Seiya acordam e percebem que estão no fundo do mar, porém tudo é igual a Terra e eles podem se locomer e respirar normalmente.
De repente, uma música acaba chamando-os em sua direção. Mais a frente, eles encontram uma sereia trajando uma armadura. Ela explica que o nome dela é Thetis de Sereia, uma Marina que veste uma Escama, o que seria similar as armaduras dos cavaleiros. Seiya pede para ela levá-los até Poseidon, mas acabam atacados pela Marina. Thetis acaba fugindo e Seiya e Shun a perseguem. Shun consegue pegá-la com suas correntes, mas a agilidade da nova inimiga é incrível, fazendo com que ela se livre facilmente do ataque do Andrômeda.
Em seguida, ela dispara o golpe Cilada de Coral, prendendo Seiya e Shun em um coral. O Cavaleiro de Pégaso queima o seu cosmo, se livra do coral e dispara os Meteoros de Pégaso, causando espanto em Thetis. Neste momento, surge um outro inimigo. Trata-se do General Dragão Marinho. Ele dispara um golpe na velocidade da luz, atingindo Seiya e Shun.
Episódio 2 (101): "Destruam todos os Pilares dos Sete Mares!"
"Uchikudake! Nanatsu no umi no Mammoth Pillar"
Data original da estreia: 26 de novembro de 1988; no Brasil: 25 de setembro de 1995
Seiya e Shun estão caídos devido ao golpe do Dragão Marinho. Eles se levantam e falam que salvarão Saori. O Marina pede para eles chamarem os Cavaleiros de Ouro e alguns soldados rasos de Poseidon aparecem. O Dragão Marinho pede para seus soldados acabarem com Seiya e Shun, entretanto os Cavaleiros de Atena se livram facilmente dos soldados. Seiya, de forma irônica, pede para chamarem Sorento e os outros generais.
Saori questiona novamente Poseidon, dizendo que fará de tudo para salvar a Terra. Poseidon e Atena chegam em frente de um grande templo, trata-se do Grande Suporte Principal. Poseidon explica que a Terra é dividida em sete oceanos: Atlântico Norte, Atlântico Sul, Pacífico Norte, Pacífico Sul, Índico, Ártico, Antártico. Cada um deles é mantido através de um pilar. Há o pilar central, o Grande Suporte Principal. Sendo assim, Saori deverá ficar presa dentro deste grande pilar, onde receberá a chuva do mundo todo. Quando o pilar se inundar por completo, Atena estará morta. Saori aceita o seu sacrifício e entra no local. Uma grande quantidade de água começa inundar o local, água esta das chuvas que deveriam inundar o planeta. Saori queima o seu cosmo e começa a resistir ao sacrifício. Ela confia e acredita em seus Cavaleiros.
Poseidon alerta que cada um dos sete pilares é protegido por um General Marina. Ele diz também que tudo isso é culpa de Atena, que rejeitou seu pedido. No local da luta de Seiya, Shun e Dragão Marinho, um dos soldados avisa eles que Atena foi presa dentro do Grande Suporte Principal. O Dragão Marinho se retira dizendo que os esperará em seu próprio pilar.
Thetis explica que Atena morrerá quando o Grande Suporte Principal for totalmente inundado. Para salvá-la, eles precisam antes destruir os sete pilares que sustentam os sete mares do mundo, mas para isso terão que vencer os sete Generais Marinas. Somente após destruí-los, o Grande Suporte Principal ficará enfraquecido. Seiya se separa de Shun e eles resolvem partir em direção aos pilares.
Em Rozan, o Mestre Ancião diz que não poderá ajudar Shiryu, pois não sabe onde fica o acesso ao Santuário Submarino. Kiki chega e avisa que já descobriram onde fica a entrada para o Santuário de Poseidon. Shiryu e Kiki partem para Asgard, mas antes Shiryu se despede de Shunrei e do Mestre Ancião. Shunrei chora dizendo que Shiryu não é uma máquina de guerra. O Mestre Ancião diz que esse é o destino de um Cavaleiro de Atena.
Seiya chega perto do pilar do Pacífico Norte, guardado pelo General Marina de Cavalo Marinho. Alguns soldados atacam Seiya com uma âncora, mas ele consegue vencê-los rapidamente. O Cavaleiro de Pégaso finalmente chega no pilar do Pacífico Norte. De imediato ele tentra destruir o pilar utilizando os seus Meteoros de Pégaso, mas é detido por Bian de Cavalo Marinho.
Em Asgard, Hyoga pula no lago e parte em direção ao Santuário Submarino de Poseidon. Antes, ele pede para Hilda avisar Shiryu quando ele chegar. Seiya inicia o combate contra Bian, que nem se mexe para bloquear os golpes de Seiya. Em seguida, ele é atingido violentamente pelo golpe Assopro Divino. Seiya se levanta e queima o seu cosmo novamente, disparando os Meteoros de Pégaso.
Episódio 3 (102): "O misterioso brilho dourado da Armadura de Bronze!"
"Shinpi no kagayaki! Kiniro no bronze cloth"
Data original da estreia: 3 de dezembro de 1988; no Brasil: 26 de setembro de 1995
Seiya recebe novamente o golpe Assopro Divino e é jogado contra o pilar. Bian xinga Seiya e diz que ele é um idiota. Seiya se levanta mais uma vez e diz que sairá vitorioso, pois o golpe de Bian não pode atingí-lo mortalmente. Bian então ataca com um novo golpe, o Ventos de Furacão. Em Asgard, Shiryu está na beira do lago e sente a cosmo energia de Seiya. Ele pula no lago junto de Kiki. Freya pede para Kiki mantê-la informada.
De volta a luta de Seiya e Bian, o golpe do General Marina faz Seiya subir até a superfície do oceano. Seiya reflete sobre o que deve fazer para vencer Bian e neste momento sua armadura começa a reluzir a ouro. O Cavaleiro de Atena volta para o fundo do mar, caindo como um cometa. Seiya dispara novamente seus Meteoros de Pégaso e desta vez o seu golpe surte efeito, rompendo a barreira de proteção de Bian. Seiya diz que ele é inferior aos Cavaleiros de Ouro que já enfrentou. A grande verdade é que Seiya descobriu o ponto fraco de Bian. Ele ataca novamente, atingindo em cheio o corpo do General Marina.
Em outro local, Shun finalmente chega no pilar do oceano Pacífico Sul. A sua corrente fica tensa, pressentimento a presença do inimigo. Eis que surge uma mulher na sua frente e ele detém a sua corrente, que já atacava na eminência do perigo. A mulher some, deixando Shun confuso. Uma voz começa a falar com Shun, dizendo que ele cometeu um grave erro ao deter a corrente. A mesma mulher surge novamente na sua frente e, de repente, se transforma em bestas, atacando Shun. O Cavaleiro de Andrômeda utiliza a Defesa Circular para deter o ataque. O inimigo finalmente se mostra, ele é General Io de Scylla.
Bian está sem entender o que está acontecendo, já que todos os golpes do Seiya o atingem agora. Neste momento, a Armadura de Pégaso volta a reluzir a ouro. Seiya diz que o sangue dos Cavaleiros de Ouro fizeram a sua armadura brilhar assim. Ele recorda que a sua armadura foi revivida pelo sangue dos Cavaleiros de Ouro após a luta nas Doze Casas do Zodíaco. Seiya dispara os Meteoros de Pégaso novamente, jogando Bian para longe. O General Marina está totalmente perdido.
Shiryu e Kiki chegam no fundo do mar e são confrontados por Thetis. Kiki pede para Shiryu seguir em frente, deixando Thetis aos seus cuidados. O jovem aprendiz utiliza a telecinese para deter a Sereia. Shiryu confia em Kiki e segue adiante. Thetis entretanto consegue superar a telecinese do jovem aprendiz de Mu.
De volta a luta do pilar do Pacífio Norte, Seiya conta a experiência que teve na luta contra Misty de Lagarto no passado. O Cavaleiro de Prata utilizava uma técnica similar ao de Bian, por isso Seiya conseguiu quebrar facilmente a defesa de Bian. O General Marina fica impressionado com a experiência de combate de Seiya, mas diz que nada adiantará enquanto ele estiver utilizando a Escama de Poseidon. Entretanto, rachaduras surgem na Escama de Bian. Seiya insiste que Bian é inferior a várias inimigos que ele já enfrentou. Bian ataca novamente com o Assopro Divino e Seiya consegue segurar o golpe facilmente. Seiya diz que um ataque não funciona duas vezes contra o mesmo cavaleiro.
Hyoga chega no local, mas Seiya diz que pode vencê-lo sozinho. O General Marina ataca com o Ventos de Furação novamente, mas Seiya queima o seu cosmo até o sétimo sentido, fazendo sua armadura reluzir a ouro mais uma vez. Seiya dispara um poderoso Meteoro de Pégaso, vencendo Bian. Após isso, Seiya avisa Hyoga que eles precisam destruir os sete pilares. Shiryu chega no local a tempo de ouvir as palavras de Seiya. Hyoga e Shiryu partem para outro pilar. Seiya pede para Saori aguentar firme que logo ele chegará para salvá-la!
Episódio 4 (103): "Shun é atacado pelas seis bestas de Scylla!"
"Ayaushi Shun! Osorubeki majuu no kiba"
Data original da estreia: 10 de dezembro de 1988; no Brasil: 27 de setembro de 1995
Seiya tenta destruir o pilar utilizando os seus golpes, porém Bian, que está quase morto, avisa que é impossível destruir o pilar utilizando apenas a força do cosmo, mesmo que ele igualasse o cosmo dos Cavaleiros de Ouro. Seiya não acredita nas palavras do General Marina e decide arriscar, disparando o golpe Cometa de Pégaso. O pilar não sofre um arranhão sequer e Seiya fica sem saber o que fazer. Ele então dispara os seus Meteoros de Pégaso e nada acontece mais uma vez. O Pégaso se desespera, pois sabe que se não conseguir derrubar os pilares, Atena morrerá.
Em outro local, Kiki tenta escapar das mãos da Thetis e recebe a ajuda de Shina de Cobra. A Amazona de Prata carrega nas costas a urna da Armadura de Ouro de Libra. Ela pede para Kiki levá-la até Seiya e os outros, sob ordens do Mestre Ancião. Shina começa a lutar contra Thetis.
De volta ao pilar do Pacífico Norte, Seiya resolve jogar o seu corpo contra o pilar, em uma atitude desesperada para derrubá-lo. Kiki chega a tempo e impede que Seiya faça essa loucura. O aprendiz de cavaleiro entrega a Urna da Armadura de Libra pra Seiya. O Cavaleiro de Pégaso explica que o Mestre Ancião é o único que pode utilizar esta armadura, porém ela se desmembra em seis pares de armas que só podem ser utilizadas com autorização do Cavaleiro de Libra.
Neste momento, o escudo voa até Seiya e ele entende que é esta arma que deve utilizar para destruir o pilar. Seiya queima o seu cosmo e atira o escudo contra o pilar do Pacífico Norte, destruindo-o. Seiya e Kiki festejam, enquanto a terra começa a tremer. Shiryu e Hyoga chegam no local onde Shina lutava contra Thetis e todos percebem que um dos pilares foi destruído.
Thetis não consegue acreditar que um dos pilares foi destruído. Shiryu avisa que muito em breve ela ouvirá o som de outros pilares caindo. Shina pede para Shiryu e Hyoga se apressarem, já que ela cuidará de Thetis. Seiya pede para Kiki levar a Armadura de Libra para Shun, que luta no pilar do Pacífico Sul. Io desdenha do fato de Shun ter encontrado o General Marina de Scylla. Shun se lembra da mitologia, onde a parte superior é uma mulher e a parte inferior é formada por seis bestas, um verdadeiro monstro marinho. O General Marina ataca com o golpe Águia Poderosa e Shun é violentamente atingido.
Seiya chega até o local onde Shina está lutando contra Thetis e agradece o fato dela ter trazido a armadura. Ela pede para ele agradecer ao Mestre Ancião e não a ela. Ela também avisa que Shiryu e Hyoga partiram para outros pilares, portanto ele deve fazer o mesmo agora. Kiki parte também para encontrar Shun, mas é atacado por Thetis. O jovem aprendiz acaba se teletransportando para evitar o golpe, mas cai em algum lugar desconhecido.
De volta a luta no Pacífico Sul, Scylla avisa que a defesa de Shun não funciona contra ele e ataca com o golpe Fúria do Lobo. Mais uma vez Shun é atingido. Io aproveita e usa o golpe Ferrão da Abelha Rainha e depois o Serpente Assassina. O repertório de golpes do General Marina deixa Shun muito ferido. O próximo golpe é o Ataque Vampiro. Shun sente que vai desmaiar e morrer em seguida. Io se aproveita e dispara mais um golpe: Urso Infernal. O Cavaleiro de Andrômeda é jogado até a superfície do oceano e cai de volta no chão.
Tudo parece terminado. Io pede para Shun escolher qual das suas seis bestas ele quer que acabe com ele, afinal ele já experimentou o poder de cada uma delas. Como Shun não se manifestou, Io decide escolher por si próprio a besta que utilizará para acabar com Shun. Ele escolhe o Ferrão da Abelha Rainha, mas Shun utiliza a Teia de Aranha de Andrômeda para se defender. Shun disse que foi o próprio Scylla quem deu a dica para ele, afinal um mesmo golpe não funciona duas vezes contra um cavaleiro e, com o poder de variação da sua Corrente de Andrômeda, ele consegui deter o golpe de uma das bestas. Shun ataca então com as Correntes de Andrômeda e destrói um pedaço da escama de Io, justamente aquela que representava a abelha.
Episódio 5 (104): "Morte às bestas pela poderosa corrente dourada"
"Maju shisu beshi! Fumetsu no gold chain"
Data original da estreia: 17 de dezembro de 1988; no Brasil: 28 de setembro de 1995
Io ataca Shun com sua Águia Poderosa, que contra-ataca com a Rede de Andrômeda, destruindo o braço direito do oponente. Desta vez Scylla lança sua Serpente Assassina, que é revidada e destruída pela Espiral de Andrômeda. Longe dali, Poseidon e Atena conversam. Julian revela que descobriu ser Poseidon logo após ser recusado por Saori, em sua festa de aniversário, ocasião em que Thetis o trouxe para seu Templo Submarino.
De volta ao presente, os dois deuses confrontam suas teses. Poseidon torna a tentar seduzir Atena para o seu lado, sendo mais uma vez recusado. De volta a batalha, Scylla ataca com seu Ataque Vampiro, tendo suas costas (asas) destruídas pelo Bumerangue de Andrômeda. Insistente, Io ataca com sua Fúria do Lobo, o qual é repelido pela Armadilha de Andrômeda.
A máscara do General Marinho é destruída, mas ele não se dá por vencido, lançando o ataque da sua última e mais poderosa besta: o Urso Infernal. Como nas cinco oportunidades anteriores, Shun revida e se sobressai, destruindo por completo as escamas do marina com sua Captura de Andrômeda. Mantendo o General Marinho aprisionado por suas correntes, o Cavaleiro de Andrômeda ataca o pilar do Pacífico Sul com sua Corrente Nebulosa, contudo sem produzir um único arranhão.
Io se livra das correntes e ataca Shun com seu golpe secreto, que une o poder das 6 bestas num púnico ataque: o Tornado Violento. Shiryu chega ao território correspondente ao Oceano Índico e logo de cara é interceptado por uma lança dourada atirada em sua direção, pertencente ao General Krishna de Chrysaor, representando o personagem da mitologia grega.
Em outro ponto do fundo do mar, Seiya percebe estar andando em círculos quando se depara com sua mestra, Marin de Águia. Marin foge de Seiya, que corre ao seu encalço, já que há tempos necessita tirar algumas dúvidas a respeito de sua real identidade.
No Pacífico Sul, o golpe secreto de Scylla derruba Andrômeda, fazendo o General concluir que seu adversário o poupou por ser demasiadamente sensível. Shun insiste, inutilmente, em atacar o pilar com sua corrente de bronze, para ser derrubado mais duas vezes pelo agora duplo Grande Tornado Violento. Só que desta vez Scylla é novamente aprisionado pela Corrente de Andrômeda e repara que tanto as correntes quanto a armadura do cavaleiro se tornaram douradas!
Episódio 6 (105): "Excalibur habita no braço de Shiryu"
"Ekusukariba! Uwan ni Yadoru Shura no Tamashii"
Data original da estreia: 24 de dezembro de 1988; no Brasil: 2 de outubro de 1995
A Armadura de Andrômeda se torna dourada ao se sincronizar com o sangue de Aldebaran de Touro. Enquanto mantêm Io cativo, Shun se prepara para se atirar contra o pilar do Oceano Pacífico Sul. Seiya e Hyoga buscam chegar aos pilares que sustentam o Oceano Atlântico. Antes que Shun se sacrifique, Kiki surge com a Armadura de Libra, a qual libera seus nunchakus.
Shun, usando a barra-dupla, parte em direção do pilar, no mesmo momento em que Scylla se interpõe no caminho, sendo atingido em cheio, junto com o pilar do Pacífico Sul, que é destruído. Ele explica que, assim como Shun daria sua vida para derrubar o pilar, ele deu a dele para protegê-lo, para morrer logo a seguir.
No território do Oceano Índico, Shiryu e Krishna se enfrentam. Usando sua lança intermitente, Krishna perfura o corpo e o escudo de Shiryu, que tenta, em vão, cortar a lança sagrada de Chrysaor. Neste momento o espírito de Shura fala com o cosmo de Shiryu e o relembra que a espada sagrada Excalibur habita em seu braço direito.
Shiryu então eleva seu cosmo e, interagindo com o sangue de Mu de Áries, faz brilhar sua Armadura de Bronze, tornando-a dourada por um instante. Imbuído deste cosmo, tenta pela segunda vez destruir a lança, porém sem sucesso.
Chrysaor perfura o joelho de Shiryu. Shiryu percebe que apenas terá êxito em destruir a lança se arriscar se privar de sua defesa. Ele então tira sua armadura. Krishna ataca mais uma vez, porém desta vez Shiryu consegue quebrar a lança sagrada em duas seções e também parte das Escamas de Chrysaor. Vendo-se vulnerável, Krishna adota a postura de Lótus, levita seu corpo e eleva seu cosmo para iniciar outra fase da batalha.
Episódio 7 (106): "Seiya encontra o seu ente mais querido"
"Yume Muzan! Saikai wa Shi no Nioi"
Data original da estreia: 14 de janeiro de 1989; no Brasil: 3 de outubro de 1995
Shiryu tenta atacar Krishna com seu Dragão Voador, mas seu golpe não surte efeito. Logo ele percebe que existe uma espécie de barreira invisível, protegendo Krishna, o qual explica se tratar da energia vital Kundalini, que cerca a todos os seres, muito semelhante ao cosmo dos cavaleiros. O General Marina ataca então o Cavaleiro de Atena com seu golpe Maha Roshini, causando a perda do sentido da visão em seu oponente.
Krishna aproveita para falar a respeito da utopia de Poseidon e de como os seres humanos transformaram a Terra num mundo corrupto e que eles devem ser eliminados para a criação de uma nova era, assim como explica que o seu poder emana dos 7 pontos vitais do hinduísmo, os chamados Chakras, centros que distribuem a energia prânica através de canais que nutrem órgãos vitais, se assemelhando com os pontos cósmicos dos cavaleiros.
Cego, Shiryu nada pode fazer para atingir os chakras de Krishna. Eis que, neste momento, Atena fala com o cosmo de seu cavaleiro, indicando a localização dos pontos. O Cavaleiro de Dragão, usando sua Excalibur, acerta precisamente os pontos e derrota Chrysaor, para logo em seguida cair desmaiado.
Hyoga acredita ter alcançado o pilar do Oceano Ártico quando, para sua surpresa, é recepcionado por seu mestre, Camus de Aquário. Hyoga não acredita que seu mestre tenha ressuscitado e ataca seu oponente com o Trovão Aurora. Camus facilmente repele o golpe e contra-ataca com a Execução Aurora, derrubando o Cisne e provando sua autenticidade.
Seiya pensa ter atingido o pilar do Atlântico Norte. Chegando ao local, sua mestra Marin está lá e tenta dissuadi-lo da idéia de lutar contra Poseidon e lhe oferece um abraço. Logo ele desconfia, pois esta não é a postura normal de sua exigente instrutora. Ela confessa que precisou ocultar sua verdadeira identidade e revela-se ser Seika, a irmã de Seiya. Vendo um flash de sua infância, Seiya logo se desarma e se entrega ao calor da emoção. Eis que a sombra de Marin se transforma na de um monstro.
Shiryu, com a vista comprometida, recebe a ajuda de Kiki e, usando a espada de Libra, destrói o pilar do Oceano Índico. Shun imagina estar no território do Oceano Atlântico Sul e lá se depara com Seiya e Hyoga desmaiados no chão, quando percebe em suas costas a presença do inimigo, o qual revela-se ser Ikki, que o ataca sem explicação.
Episódio 8 (107): "Lymnades, o malvado"
"Kokoro no Karyuudo! Ryumunadesu Mujou"
Data original da estreia: 21 de janeiro de 1989; no Brasil: 4 de outubro de 1995
Shun se defende do golpe de Ikki com uma de suas correntes e então a imagem de Ikki se transmuta para a de Kasa de Lymnades, que se apresenta como o guardião do pilar do Oceano Antártico, que era o real local dos últimos acontecimentos. Shun lembra que as Lymnades eram gênios marinhos (demônios dos lagos) da mitologia grega que podiam se metamorfosear em outros seres e, dessa forma, seduzir suas vítimas.
Temos um flash que mostra como os falsos Camus e Seika golpearam respectivamente Hyoga e Seiya, pelas costas. Kasa zomba dos derrotados, dada a sua fragilidade. Shun sente empatia por seus companheiros e jura vingá-los, atacando Lymnades com sua Onda Relâmpago. Desta forma, Shun captura Kasa e está prestes a derrotá-lo, porém o general volta a assumir a aparência de Fênix.
Shun, mesmo ciente de toda a verdade, hesita em atacar o inimigo, pela simples aparência dele, e o liberta. Kasa derruba o Cavaleiro de Atena com sua Salamandra Satânica e acredita na vitória dos marinas, quando sente a presença de um cosmo poderoso.
Ikki, em mais uma triunfante entrada, se apresenta, mesmo não tendo obrigação em fazê-lo, e já chega desferindo seu Golpe Fantasma. Kasa faz pouco caso do golpe e prepara seu contra-ataque, porém Ikki se metamorfoseia em Kasa que, como se visse seu reflexo num espelho, se desespera com a impossibilidade de matar a si mesmo, e é arremessado em seguida pelo Ave Fênix de Ikki, que o castiga por ter provocado sofrimento em seus amigos.
Kasa se levanta e apela, tomando a aparência do Shun e cortando o rosto de Ikki com uma corrente. Após isso ele pede para Ikki deixar ser assassinado sem reagir e o ataca. Após olhar de relance o corpo de Shun estendido no chão, Ikki não tem dúvidas e transpassa com seu punho o coração de Lymnades, mesmo este possuindo a aparência de Shun. Kasa se mostra surpreso, pois foi a primeira vez que alguém se atreveu a feri-lo enquanto ele assumia a personalidade de um ente querido da pessoa, concluindo que apenas um homem insensível o faria.
Inconformado com a atitude de Ikki, Kasa tenta investigar um ponto fraco de Fênix e descobre a existência de Esmeralda. Conclui que se tivesse explorado essa fraqueza, teria conseguido vencer Fênix. Porém é tarde demais, já que ele morre. Ikki estanca os ferimentos de seus amigos e, com a ajuda do tridente de Libra, destrói o pilar do Oceano Antártico. Para a surpresa de Kiki, Ikki parte dizendo que os três derrotados pelos sentimentos devem se levantar por si mesmos, se quiserem ser considerados cavaleiros.
Episódio 9 (108): "Isaak, o homem que esqueceu os sentimentos"
"Aizakku! Kouri no Kokoro o Motsu Otoko"
Data original da estreia: 11 de fevereiro de 1989; no Brasil: 5 de outubro de 1995
Hyoga é o primeiro a se levantar e, se desculpando por sua fraqueza, manda Ikki seguir em frente, pois ele estava certo quanto ao sentido de honra e merecimento dos cavaleiros. Ikki parte para o templo de Poseidon, sem olhar para trás. Seguindo os passos de Ikki, Hyoga também parte, em direção do pilar do Oceano Ártico e manda Kiki cuidar de Seiya e Shun.
Ikki reflete que, considerando a importância da causa que eles defendem, não há tempo para terem compaixão entre si. Hyoga chega à região do mar ártico e, para sua surpresa, se depara com um cosmo familiar. O general guardião do pilar surge e logo elogia Hyoga trajando a Armadura de Cisne. Ele retira seu elmo e se revela como Isaak de Kraken, companheiro de treinamento de Hyoga, que começa se desculpando por fatos ocorridos no passado. Isaak recusa as desculpas e chuta o Cisne para longe.
Temos um flashback de quando Hyoga foi apresentado a Isaak pelo Mestre Cristal, seguido da narrativa do árduo treinamento imposto pelo instrutor de ambos. Voltando ao presente, Hyoga percebe que Isaak é cego do olho esquerdo e pergunta como ele se feriu daquela maneira. Isaak responde que a culpa era de Hyoga, que se compadece e pede ao amigo que lhe tire a visão de um olho, como compensação e acabe com sua vida, em seguida.
Isaak fere a pálpebra de Hyoga para, a seguir, relembrar a lenda do monstro marinho da mitologia nórdica, Kraken, que destruia as embarcações que portavam pessoas de índole perversa, tendo misericórdia apenas dos seres inocentes. Isaak discorre sobre a missão dos cavaleiros em lutar pela paz, supondo que os objetivos de Hyoga eram os mesmos que os seus.
Depois de descobrir que os ideais de Hyoga eram fracos e que o seu objetivo ao se tornar cavaleiro era o de possuir o poder para resgatar sua mãe morta no fundo do mar, Issak se indigna e começa a dar uma lição em Hyoga. Após ver que não valia a pena corrigir o companheiro, Isaak abre um buraco na superfície de gelo para demonstrar que o sonho de Hyoga era possível. Após 5 árduos anos de treinamento, Hyoga sente-se confiante em atingir seu objetivo. Ele consegue quebrar o gelo e mergulhar ao reencontro de sua a mãe, pela primeira vez. Porém é pego de surpresa por uma forte corrente marítima, ficando inconsciente e amarrado às cordas do navio.
Isaak mergulha e resgata Hyoga, mas, em razão da correnteza, os dois se afastam da abertura. Issak conclui que a saída era abrir um novo buraco quando, por descuido, fura o olho num pedaço de gelo. Em seguida, Isaak consegue abrir um novo buraco no gelo e arremessa Hyoga para a superfície. Em seguida, ele é tragado para o fundo do mar. Neste instante, Isaak acorda no fundo do mar e descobre que ele não é preenchido por água.
Passado algum tempo, Isaak fica sabendo que Hyoga foi honrado com a Armadura de Cisne e passou a lutar em diversas batalhas junto com os cavaleiros, matando diversos inimigos, entre eles o mestre de ambos (Cristal) e Camus de Aquário. Foi neste momento que Isaak passou a acreditar na utopia de Poseidon, ante a carnificina praticada pelos Cavaleiros de Atena, justamente aqueles que deveriam manter a paz na Terra. Isaak, por fim, dispara sua Aurora Boreal, que atinge Hyoga em cheio.
Episódio 10 (109): "Tome cuidado Kiki! Outra triste batalha mortal"
"Ganbare Kiki! Kanashiki Shitou"
Data original da estreia: 18 de fevereiro de 1989; no Brasil: 9 de outubro de 1995
Shun desperta e manda Kiki seguir Hyoga, pois acredita que Seiya será capaz de se levantar sozinho. Em seguida, ele parte para o pilar do Oceano Atlântico Sul. De volta a batalha, Hyoga se recupera da Aurora Boreal e se defende, dizendo que a maioria dos inimigos derrotados confiou o futuro da Terra aos cavaleiros antes de morrer. Isaak desdenha de seus mestres, dizendo que eles foram fracos, ao contrário do que pregavam. Continua afirmando que Poseidon é o único capaz de acabar com a corrupção na Terra e ele então se prepara para atacar.
Pela primeira vez Hyoga confronta seu antigo companheiro e pede que ele reveja seus conceitos. Mais uma vez Hyoga é atingido e cai. Kiki chega e encontra Hyoga desmaiado. Isaak, vendo uma grande oportunidade em tomar a Armadura de Libra, ataca Kiki, que resiste em entregar a urna, arriscando a sua vida.
Hyoga se levanta e cuida de Kiki, elogiando a bravura do pequeno aprendiz de cavaleiro. O Cavaleiro de Cisne percebe que a causa pela qual luta é mais importante que os assuntos pessoais, sendo o seu dever derrotar o marina em detrimento do sentimento de dívida que possuía e finalmente parte para o ataque.
Hyoga emana seu verdadeiro poder até o 7º sentido, fazendo Isaak hesitar ao sentir o ar gelado do Cisne, que ataca com seu Pó de Diamante, arremessando o adversário para longe. Isaak se levanta e percebe a presença dos cosmos do Cavaleiro de Cristal e de Camus atrás de Hyoga. Contudo ele continua negando a autoridade dos mestres e se irrita com Hyoga, que continua a lutar sem a determinação necessária e dispara novamente a Aurora Boreal. Hyoga contém o golpe, no mesmo instante em que a Armadura de Cisne se torna dourada, por força do sangue doado por Milo de Escorpião.
Todavia o golpe de Isaak consegue abrir o ferimento no pescoço de Hyoga, feito for Lymnades. Hyoga tenta passar uma lição de moral em Isaak, alertando-o sobre o sofrimento de seus conterrâneos na Sibéria, causados pelas chuvas torrenciais que assolam a Terra, porém em vão.
No Santuário, na Casa de Áries, Aiolia indaga Mu a respeito do motivo do Mestre Ancião não permitir que eles desçam ao Templo Submarino, em socorro aos Cavaleiros de Bronze. Mu explica que o Mestre Ancião está no comando e que eles não devem desobedecê-lo.
De volta a batalha, Isaak e Hyoga disparam seus golpes. A Aurora Boreal contra o golpe final dos cavaleiros do gelo: a Execução Aurora. Neste momento, a determinação de Hyoga supera a de Isaak, fazendo com que seu golpe supere o de seu adversário e o derrote. Usando a tonfa da Armadura de Libra, Hyoga destroça o pilar do Oceano Ártico.
Antes de morrer, Isaak chama Hyoga para revelar-lhe um segredo a respeito do arquiteto por trás das batalhas contra Poseidon. Ao tentar pronunciar o nome, deixando no ar a possibilidade de ser um antigo inimigo dos cavaleiros, Isaak parece ser atingido por uma força distante que termina por cessar de vez com sua vida. Na frente do templo de Poseidon, Ikki tem seu caminho interposto por um General do Mar, o Dragão Marinho.
Episódio 11 (110): "Ouça a bela canção de Atena!"
"Kike! Utsukushiki Atena no Utagoe"
Data original da estreia: 25 de fevereiro de 1989; no Brasil: 10 de outubro de 1995
Ikki sente que a cosmo energia do General de Dragão Marinho lhe é familiar. A seguir, o marina ataca Fênix com sua Explosão Galáctica, arremessando-o para longe. Não resta mais dúvidas: o Dragão Marinho retira o seu elmo e revela o seu rosto. Ele é Saga, o Cavaleiro de Ouro de Gêmeos?
Na verdade não! Ele então revela ser o irmão gêmeo de Saga, Kanon de Gêmeos e, ao contrário de seu irmão, dividido por duas personalidades, ele afirma possuir apenas uma índole, a má. Sendo assim, ele lança o seu golpe Triângulo de Ouro e envia o Cavaleiro de Fênix para uma Outra Dimensão, o Triângulo das Bermudas, localizado no Mar do Caribe, no Atlântico Norte.
Aos pés do pilar do Oceano Antártico, Seiya desperta. Próximo ao mar mediterrâneo, Shina se desvencilha de Thetis e, mesmo advertida pela marina de que Julian Solo agora é um Deus, parte ao encontro de Poseidon. Chegando à sala do trono do Deus dos Mares, ela encontra o imperador sentado em seu trono e reconhece que seu poder se equipara ao de Atena.
Com um facho de luz, Poseidon parte a máscara da amazona em dois. Imprudentemente, Shina ataca Poseidon, mas é paralisada pelo Deus. Com um terceiro ataque do imperador dos mares, Shina sente sua energia ser sugada e desaba inconsciente.
Shiryu, no território do Oceano Índico, recobra a consciência e percebe que recuperou a visão. A caminho de seu pilar, Kanon acredita que seus planos estavam caminhando bem, já que todos os cavaleiros e cinco generais foram derrotados, quando é surpreendido pelo som de uma flauta: é Sorento de Sirene. Ao ser indagado pelo fato de não estar protegendo seu pilar, Kanon responde que precisou eliminar um Cavaleiro de Bronze que tentava invadir o Templo de Poseidon.
Sorento segue acusando Kanon, indagando se ele não estaria manipulando a vontade de Poseidon. O clima fica tenso e o embate entre os Generais parece iminente, porém é interrompido por dois cosmos, que se aproximam dos pilares dos Oceanos Atlântico Sul e Norte. Em razão deste fato, os dois generais se dirigem aos seus respectivos pilares para defendê-los.
Shun chega ao pilar do Atlântico Sul e se surpreende em encontrar Sorento de Sirene vivo, já que ele foi testemunha de que Sorento havia sido destruído junto de Siegfried, em Asgard. Sorento explica que quase morreu naquele instante, mas conseguiu se salvar no último momento e deixou Siegfried morrer sozinho. Shun ataca Sorento com a Corrente de Andrômeda, mas seu golpe é repelido por uma barreira de ar formada pela flauta do general do mar, que contra-ataca com sua Sinfonia da Morte. O som da flauta de Sirene atinge diretamente o cérebro de Andrômeda, de modo que nada adianta tapar seus ouvidos. Todavia, a morte do Cavaleiro de Andrômeda é impedida por uma canção que vem de longe: é a canção de Atena, que embora esteja na iminência de morrer afogada, salvou seu bravo cavaleiro.
Episódio 12 (111): "Amigos quando morrem, morrem juntos!"
"Tomo yo! Shinu Toki wa Issho da"
Data original da estreia: 11 de março de 1989; no Brasil: 11 de outubro de 1995
Sorento ouve a canção de Atena e percebe que ela é mais do que isso, é uma oração e sente que Atena está emanando seu cosmo na forma de uma calma melodia, o que o aterroriza. Kanon também ouve a canção, no mesmo instante que pressente que outro cavaleiro entrou no Templo de Poseidon, assim como o um cosmo poderoso está a sua espreita, o que o impede de deixar o pilar.
Seiya chega à sala do trono e encontra Shina desmaiada e Poseidon, que remove a parede que separava seu templo do Grande Suporte Principal. Ele revela que Atena está lá dentro e que a esta altura já deve estar morta, uma vez que o pilar se encontra totalmente preenchido de água e ela havia parado de cantar há pouco. Seiya ataca o imperador dos mares com seus Meteoros de Pégaso, mas seus golpes se voltam contra ele, que é o que acontece quando se ataca um Deus.
Seiya eleva o seu cosmo e, em sintonia com o sangue de Aiolia de Leão, sua armadura se torna dourada. Poseidon desintegra a armadura de Pégaso com seu cosmo e lança um ataque contra o cavaleiro. Seiya é salvo por Shiryu, que deflete a investida do Deus com seu escudo do Dragão. No Santuário, na casa de Áries, Mu e Aiolia ganham a companhia de Aldebaran, Milo e Shaka. Milo confronta Mu e corrobora com Aiolia, afirmando que se ele unisse o seu poder ao do cavaleiro de Leão, poderiam facilmente derrotar os marinas.
Hyoga chega ao Templo de Poseidon e se prepara para atacar. O imperador é mais rápido e lança um golpe, que é novamente interceptado pelo escudo de Shiryu. Todavia, desta vez, o golpe é eficaz e destrói as Armaduras de Cisne e do Dragão. Seiya se levanta e volta à ação.
No Santuário de Atena, Aiolia perde a paciência e anuncia sua partida ao Santuário de Poseidon. Mu o interpela e o adverte que, se ele insistir em desobedecer ao Mestre Ancião, será obrigado a matá-lo. A tensão toma conta dos cavaleiros e o embate torna-se iminente, porém Milo acalma os ânimos de seus companheiros. Neste momento eles sentem um cosmo saindo da Casa de Sagitário em direção ao Santuário Submarino: é a Aiolos, que enviou sua armadura em socorro dos cavaleiros. Mu agradece Aiolos. Kanon também reconhece este poder e teme que ele possa despertar Poseidon, o que arruinaria os seus planos por completo. A Armadura de Ouro de Sagitário chega ao Templo de Poseidon e é envergada por Seiya.
No Atlântico Sul, Sorento destrói as correntes e a Armadura de Andrômeda com sua Sinfonia da Morte, bem como começa a enlouquecer Shun, que reage e eleva seu cosmo até o 7º sentido, prendendo Sorento com sua Correnteza Nebulosa de Ar. Shun adverte o marina que se ele se mexer acabará morto e que ele não quer fazer isto, pois uma pessoa que toca tão bem um instrumento musical só pode possuir uma boa índole.
Sorento se diz surpreso por ouvir este elogio inesperado, mas que, em nome da utopia de Poseidon, ele deve tocar a flauta e terminar com a luta. Shun implora para que Sorento não toque a flauta, em vão. Sorento anuncia a Sinfonia Final, mas não tem tempo sequer para soprar sua flauta transversal: Shun dispara a Tempestade Nebulosa com toda a sua força.
Episódio 13 (112): "O mistério do renascer de Poseidon"
"Futatsu no Tamashii! Poseidon Fukkatsu no Nazo"
Data original da estreia: 18 de março de 1989; no Brasil: 12 de outubro de 1995
Sorento é arremessado contra o pilar do Atlântico Sul, sua flauta gira e para aos pés de Kiki, que acaba de chegar com a Armadura de Libra. Shun, usando presumidamente a barra-tripla de Libra, destrói o pilar do Oceano Atlântico Sul, fato que é percebido por Seiya e Poseidon. Agora só restam os pilares do Atlântico Norte e Principal. Seiya investe novamente com seus meteoros, que são repelidos e voltados contra ele mais uma vez. Dragão Marinho pede ao Pégaso que pare de provocar Poseidon, temendo pelo despertar verdadeiro do Deus, estragando seus planos, quando o marina sente mais uma vez aquele cosmo ameaçador que o espreitava.
Ikki surge e diz que ouviu algo interessante sobre o controle de Poseidon e pede explicações ao Dragão Marinho: ou seria Kanon de Gêmeos? Para provocar Kanon, Ikki afirma que o Triângulo de Ouro é um golpe inferior à Outra Dimensão de Saga, deixando seu oponente furioso. Com um dedo, Fênix dispara seu Golpe Fantasma e volta a exigir respostas de Kanon.
Temos um flashback de 13 atrás. Nele, Saga está tirando satisfações com Kanon sobre suas reais intenções. Kanon volta a oferecer ajuda à Saga para que eles matem a Atena bebê e o Mestre, que escolheu Aiolos para sucedê-lo. Kanon compara suas diferenças com Saga, que passa uma boa imagem para sociedade para, ao final, adverti-lo que no fundo eles são iguais, possuindo a mesma índole má, sendo que a de Saga apenas vai demorar um pouco para se manifestar. Saga fica indignado com as palavras de seu irmão e o prende no rochedo do Cabo Sunion, para castigá-lo. Kanon implora por sua vida, mas é ignorado e abandonado. Neste momento o cosmo maligno emana de Saga e traz a certeza à Kanon: Saga realmente possuía uma índole má, fato que lhe provocando uma imensa satisfação.
Kanon descreve sua prisão como um lugar para onde Atena designava os piores criminosos, localizada num rochedo abaixo do nível do mar, ondem jaziam as ruínas de um antigo templo erguido em honra de Poseidon, na Terra, ao sul de Atenas. Com a maré alta, a água cobria a prisão e muitas vezes ele esteve perto de morrer. Porém ele foi salvo inúmeras vezes por um cosmo desconhecido e confortante. Uma vez vivo, seu ódio por Saga e Atena aumentava a cada dia.
Certo dia ele percebeu uma luz emanada de dentro da rocha, a qual ele quebrou e acessou uma sala secreta. Lá ele encontrou o Tridente do imperador dos oceanos, lacrado com um selo de Atena, prova de sua vitória, na última guerra santa contra Poseidon. Ele então retira o Tridente da rocha e é tragado para o fundo do mar. Kanon recobra a consciência e percebe que a fossa oceânica é desprovida de água, de modo que o mar se encontra acima, como se fosse o céu. Lá ele encontra o Templo Submarino de Poseidon, em ruínas e, ao entrar na câmara interna, ele descobre a armadura do Deus dos Mares, ladeada pelas escamas douradas dos 7 Generais dos Mares. À frente está depositada a ânfora de Atena, lacrada com o selo da Deusa que, ao seu toque, se rompe e libera o espírito de Poseidon, que incorpora a armadura.
Poseidon e Kanon conversam. Kanon conta ao Deus que Atena acabara de reencarnar na forma de um bebê, o que força Poseidon a se preparar para nova batalha contra ela. Poseidon informa Kanon que continuará seu repouso no corpo do herdeiro da família Solo e ordena que seja despertado somente quando este completar 16 anos de idade. Manifestando sua Grande Vontade, o Deus restaura o Santuário Submarino por completo e, antes de partir, pergunta o nome de seu interlocutor. Kanon afirma ser o Dragão Marinho e, após o desaparecimento do cosmo do imperador, o ridiculariza, planejando tirar proveito da situação e manipular os Deuses para, enfim, governar a Terra e o Mar.
Após isso ele sofre uma ilusão adicional, provocada pelo Golpe Fantasma, pela qual Saga o castigava, enquanto seu corpo era devorado. Agora que Ikki conhece toda a verdade ele quer saber de Kanon só mais uma coisa. Na Sala do Trono, Seiya empunha o arco e aponta a flecha de Sagitário para Poseidon.
Episódio 14 (113): "Flecha Dourada ataca Poseidon"
"Poseidon o Ute! Ougon no Ishi"
Data original da estreia: 25 de março de 1989; no Brasil: 16 de outubro de 1995
Poseidon adverte Seiya que nada mudará e que se ele lançar a flecha, esta inevitavelmente se voltará contra ele e atravessará seu coração. Seiya ignora o conselho e a dispara. Poseidon estava certo, a flecha atinge diretamente o peito do Pégaso, atravessando a poderosa Armadura de Ouro. Fica claro que o adversário é superior aos anteriores, pois trata-se de um Deus. Por uma questão de milímetros a flecha não atingiu o coração de Seiya, que a retira e volta a armar seu arco e flecha.
Pégaso atira a flecha pela segunda vez, em vão, já que o artefato torna a voltar contra o Cavaleiro de Bronze. Porém, desta vez não o atinge, uma vez que Shina se interpôs no caminho e foi atingida nas costas. A Amazona de Cobra se declara pela primeira vez a Seiya, admitindo claramente que o ama. No Santuário, os Cavaleiros de Ouro sentem mais uma estrela indo em direção ao mediterrâneo: a luz partiu da casa de Aquário. Mu agradece Camus. De volta à ação, Shina retira a flecha de suas costas e a entrega para Seiya. Ela o relembra de sua missão, ou seja, a de salvar Atena e promete protegê-lo, atuando como seu escudo.
Seiya atira a flecha pela terceira vez, mas desta vez ele não permite que Shina se sacrifique por ele, trocando de lugar com a amazona, Pégaso apenas aguarda a flecha atingi-lo nas costas. Mas não é o que ocorre, por esforço de Shiryu, que se levantou e recebeu o impacto da flecha de peito aberto.
Shiryu retira a flecha de seu peito, enquanto Hyoga também se ergue. Shun chega no local também. Os três companheiros de Seiya depositam seus cosmos na flecha e a entregam ao Pégaso. Com o apoio de Shina, Shiryu, Shun e Hyoga, Seiya lança a flecha pela quarta e última vez, obtendo finalmente êxito, já que a flecha atinge diretamente Poseidon na testa.
Sentindo que o cosmo divino de Poseidon se extinguiu, os 5 Cavaleiros de Atena deixam Julian Solo para trás e partem para o Suporte Principal. Paralisado e absorto em seus pensamentos, o coração de Julian dispara. Contudo um imenso cosmo, muito maior que o anterior, se apodera de seu corpo e toma o Tridente em suas mãos: o imperador Poseidon finalmente despertou por completo!
Kanon e Ikki sentem o despertar do Deus, deixando Kanon revoltado. Sorento chega ao Atlântico Norte acompanhado de Kiki e diz ter ouvido toda a verdade. Kiki, com a permissão de Sorento, entrega o escudo de Libra para Ikki, sob os protestos de Kanon, que acusa o General do Atlântico Sul de traidor. Sorento replica que, considerando que esta batalha foi um desejo de Kanon e não do imperador Poseidon, ele deve agir de modo a destruir a ambição do Cavaleiro de Gêmeos. Sob as súplicas do Dragão Marinho: - "Detenha-se Ave Fênix, detenha-se", Ikki derruba o pilar do Oceano Atlântico Norte, deixando vulnerável o último ponto de sustentação do Santuário Submarino, fato sentido pelos demais cavaleiros que se dirigiam a ele.
No caminho ao Suporte Principal, os cavaleiros são surpreendidos por um golpe poderoso de Poseidon e caem no chão. Seiya e Hyoga se levantam, chamando a atenção do imperador, que lança uma bola de luz em sua direção. O ataque do Deus é refratado pela Armadura de Ouro de Aquário, que se divide e veste Hyoga. Poseidon lança um ataque de seu tridente e está prestes a atingir o Cisne. Porém, Hyoga é salvo por Shiryu, que deflete a investida do Deus com seu escudo de Libra. A Armadura de Libra se separa e veste Shiryu. Agora os três Cavaleiros de Bronze vergam Armaduras de Ouro!
Episódio 15 (114): "Viva a amizade! Longa vida lendários Cavaleiros"
"Kagayake Yuujou no Hoshi yo! Eien no Shounen Densetsu"
Data original da estreia: 1 de abril de 1989; no Brasil: 17 de outubro de 1995
Seiya, Shiryu e Hyoga unem seus cosmos e lançam, respectivamente, seus golpes: Cometa de Pégaso, Cólera do Dragão e Execução Aurora. A combinação surte efeito e supera o ataque do tridente do imperador, que cai desacordado. Os três ficam de frente ao Suporte Principal e Shiryu se apresenta para destruí-lo com o escudo de Libra. Porém, a arma de defesa, ao se chocar contra o Suporte, se volta contra e ele e o atinge, além do escudo ficar destroçado. O suporte permanece intacto.
Diante da total frustação de seus planos e demonstrando um ódio imenso, resta a Kanon se vingar e castigar Fênix. Sorento impede que Kanon prossiga o espancamento de Ikki e, embora não tenha intenção de salvar o Fênix, afirma não poder permitir que Kanon continue vivo. Sorento ataca seu antigo companheiro com a Sinfonia da Morte, porém é interrompido por Ikki, que objetiva saber onde Kanon escondeu a Ânfora de Atena, única maneira que eles têm de prender novamente o espírito de Poseidon.
Hyoga com a espada, Seiya com a barra-tripla e Shiryu com o tridente de Libra não logram êxito em causar um arranhão sequer no Suporte Principal e estão exaustos. As armas estão completamente destruídas. Perto dali, Shun se levanta e eleva seu cosmo, trazendo o brilho dourado de sua armadura. No Atlântico Norte, Ikki diz a Kanon que ele tem obrigação de revelar o esconderijo da ânfora, uma vez eu ele deve sua vida à Atena, concluindo que foi o cosmo da Deusa quem salvou Kanon da morte, diversas vezes, na prisão do rochedo. Cego de ódio, o irmão gêmeo de Saga não percebeu a semelhança entre este cosmo e o de Saori, emanado desde o Suporte Principal.
Kanon desdenha da afirmação de Fênix, alegando ser impossível que tenha sido Atena quem o salvou: - "Atena era apenas um bebê naqueles tempos. Como é que um bebê pode salvar a vida de alguém?". Mesmo insistindo em negar a compaixão de Atena, Kanon revela que a ânfora está com ela, neste exato momento, no interior do Suporte Principal. Por considerar que Kanon vale muito pouco, Ikki vira as costas e parte, sob os protestos do traidor de Atena. Sorento, que anteriormente discordava de Atena, representante da Terra corrupta, é obrigado a concordar com Fênix e ignora a existência de Kanon, partindo sem não antes deixá-lo prostrado.
Ikki chega ao Suporte Principal e apanha Poseidon de surpresa, enquanto explica sobre a ânfora e sua localização. Seiya, com o apoio de Shiryu e Hyoga, decide se atirar contra o pilar central do Santuário Submarino para, enfim, resgatar Saori. Para dar impulsão ao Pégaso, Shiryu dispara sua Cólera do Dragão e Hyoga seu Trovão Aurora Ataque.
Enquanto Seiya é arremessado contra o suporte, Poseidon ataca os outros cavaleiros, derrubando, na sequência, Ikki, Shun, Hyoga e Shiryu. Os quatro cavaleiros elevam seus cosmos, permitindo a Ikki e Shun reluzirem suas armaduras como se fossem de ouro. Seiya atinge o Suporte Principal, causando-lhe uma pequena fissura, que logo se transforma numa grande rachadura. Depois o Cavaleiro de Pégaso entra no suporte e desaparece. A rachadura se amplia, comprometendo rapidamente a estrutura da enorme pilastra erguida sob o mar mediterrâneo, sob o olhar perplexo do imperador dos sete mares.
A água começa a invadir o fundo do mar, condensando o vapor outrora presente. Seiya surge com Saori nos braços. Poseidon aponta seu tridente para Seiya, contudo seu poder é anulado por um outro cosmo: é Atena, que acabara de despertar. Atena porta sua ânfora e ordena a Poseidon que volte a dormir. Poseidon a ignora e arremessa seu tridente contra a deusa. Todavia, Seiya se interpõe no caminho e recebe o tridente diretamente em seu peito. Seiya retira o tridente e desaba no chão. Poseidon volta a investir contra Atena, disparando diversas esferas de energia, castigando-a.
Os pilares dos oceanos são engolidos pelas águas. Os golpes de Poseidon não surtem mais efeitos contra Atena, que passa a absorvê-los: Atena recebe os cosmos de seus fiéis protetores. Com a ajuda dos cavaleiros, Atena finalmente consegue exorcizar o espírito de Poseidon, expulsando-o do corpo de Julian Solo, para trancafiá-lo definitivamente na ânfora. No único pilar ainda não inundado, Kanon sente que a vitória pertence a Atena. Perto dali, Julian Solo está desmaiado, Thetis reconhecendo que o imperador foi derrotado, salva Julian e o devolve à superfície. Shina e Kiki aparecem.
As águas transbordam e afogam todos os presentes. Porém, o cosmo de Atena protege seus cavaleiros, conduzindo-os com segurança à superfície. A chuva cessou na Terra, cidades como Paris, Londres e Nova Iorque estão salvas. Na mansão Kido, Tatsumi e os Cavaleiros de Bronze percebem que o fim da batalha chegou. Mesma sensação de Hilda e Freya, em Asgard, e de Marin e os Cavaleiros de Ouro, no Santuário. No Cinco Picos Antigos, o Mestre Ancião constata que o imperador Poseidon, rei dos 7 oceanos, finalmente voltou a dormir. A história termina com Atena discursando sobre a importância dos cavaleiros para a manutenção da paz na Terra e jura protegê-la acima de tudo.
última atualização realizada em: 02/03/2022