Bravos Soldados: jogamos a versão japonesa + veja pequena análise e fotos que capturamos!

📅quinta-feira, 17 de outubro de 2013, as 22h37min
Doação
Você que é fã do nosso site, ajude-nos a continuar trazendo cada vez mais conteúdos novos.
Para fazer a sua doação com PIX, utilize a chave cavaleiros@cavzodiaco.com.br ou faça a leitura do QR Code ao lado. Em seguida, informe o valor que deseja doar e conclua!
CLIQUE AQUI para ver outras formas de doação.
Escutar a notícia
TTS (Text to Speech): agora fãs com algum tipo de deficiência poderão acompanhar as notícias dos Cavaleiros do Zodíaco de uma forma mais acessível. Basta clicar no botão "play" para escutar! Aos poucos iremos aprimorando a pronúncia de alguns termos, padronizando com o que é utilizado no Brasil.

Já jogamos a versão japonesa de Os Cavaleiros do Zodíaco: Bravos Soldados (Brave Soldiers), novo game exclusivo do PS3. Definitivamente é um jogo divertido e muito bom, vai agradar bastante jogadores casuais e fãs da série. Não dá para compará-lo com o Batalha do Santuário, pois é um estilo de jogo totalmente diferente, embora alguns detalhes lembram um pouco o jogo anterior. Os gráficos em cel shading deixam o visual bem mais agradável. As músicas são recicladas dos jogos anteriores.

Os controles são simples e os combos saem naturalmente. Cada personagem possui cerca de 3 golpes. No caso do Seiya, por exemplo, você dispara os Meteoros de Pégaso apertando o botão "bola" (precisa ter uma barra de cosmo carregada pelo menos), o Cometa de Pégaso segurando o L2 e apertando "bola" (precisa ter cosmo) e o Turbilhão de Pégaso segurando L1 e apertando "quadrado" ou "triângulo". O ataque Big Bang é acionado com o cosmo no máximo e segurando L2 e apertando R2 em seguida. No caso do Seiya V1, o Big Bang é o Meteoro de Pégaos, mas deve ser possível adquirir outros no decorrer do jogo. Todos os personagens possuem esta mecânica de golpes. Além disso existe o botão de pulo ("X") e é possível fazer várias esquivas com corridas ou na velocidade, deixando o jogo bem dinâmico. Contra-golpes também são bons para sair de situações complicadas. Um detalhe interessante é que as defesas funcionam bem (na luta contra a Armadura de Gêmeos, por exemplo, é muito simples bloquear o Outra Dimensão, fato que era complicado no Batalha do Santuário e chegava até a irritar pois parecia um golpe sem defesa). Enfim, cada personagem tem sua característica e vale a pena utilizar o modo de treino para conhecer cada um dos personagens. No modo história, quando você perde uma luta, é possível ressuscitar como nos jogos do PS2, só que desta vez basta pressionar o botão "bola" várias vezes dentro do tempo permitido.

No modo Battle, que é o modo versus, existem várias opções interessantes e é possível configurar bastante coisa. Além do modo clássico de luta, destacamos: modo de 3 quedas, ou seja, para ganhar você precisa derrubar o adversário três vezes, modo morte-súbita, onde o primeiro golpe o torna vencedor, modo de vitória apenas com o sétimo sentido, entre outros. O modo Guerra Galáctica é bem legal também, com a contagem da força dos golpes em KGW e o narrador (que neste caso é apenas uma legenda do narrador falando), só é uma pena não termos os outros três Cavaleiros de Bronze menores para completar.

Ainda não testamos o modo online e nem as melhorias dos personagens através dos Orbes. O modo Galeria é bem divertido também, assim como no Batalha do Santuário.

A liberação dos personagens e cenários vai acontecendo conforme você vai avançando no modo história, que inclusive possui várias cenas estáticas do anime. Como compramos a versão da PSN japonesa, o manual de instruções pode ser consultado diretamente na tela.

Confira algumas fotos que capturamos:

📷
Total: 31 imagens
📷

Estatísticas de Acesso

Total de Acessos na Notícia:

Quem além de você está acessando esta notícia agora?

Fã-Clube: Anônimo: App:

Comentários dos Fãs



o que foi publicado no dia 17 de outubro dos anos anteriores?